quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Triller do curta metragem O CÓDIGO

O código
Bassit, um jovem DJ e analista de sistema se vê em uma enrascada ao criar e inserir um código baseado em sistema de computação em um arquivo mp3, perdendo total controle de toda situação.
Já infectado pelo código que a essa altura já é um vírus capaz de detalhar todos os códigos genéticos do ser humano, usa a musica como canal de entrada no organismo, podendo dominar de qualquer forma a pessoa infectada.
Convencida por Bassit, Iracema uma atendente de telemarketing se envolve na trama ao tentar ajudá-lo, Bassit cria um segundo código e pede para Iracema colocar na rede para que possa inativar o poderoso vírus destrutivo, alertando-a a não ouvir nenhuma musica até que o mesmo seja combatido, não sabendo ela que a essa altura já era tarde demais.

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

curta metragem

Curta metragem produzido com celular LG.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Curta metragem

Em breve estarei lançando aqui no blog o meu curta metragem, e com ele o roteiro. Estarei disponibilizando também os titulos dos roteiros que escrevo e que já escrevi. Espero que dê tudo certo. Del castro.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

ATENÇÃO: CURSO EM BRASÍLIA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2011.



Rubens Shinkai
Diretor Cinematográfico e Roteirista.

CURSO DE ROTEIRO E DIREÇÃO DE CINEMA, VÍDEO E TV

1. Aulas Práticas e Teóricas.
2. Material Didático.
3. Câmera de Vídeo Digital e Equipamento de Iluminação de Cena para os Exercícios.
4. Aulas Práticas em Estúdio Profissional.
5. Edição dos Exercícos em Ilha de Edição Não-linear.
6. Certificado de Conclusão ao Final do Curso.
7. Carga Horária: 72h.

QUANDO:
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Aceitamos pagamento com cartão de crédito.
Atenção: 10% de desconto para pagamento à vista em cheque ou dinheiro.

INFORMAÇÕES: 61 8633-2158 e 61 8226-6964
INSCRIÇÕES NO LOCAL:
INSCRIÇÕES ONLINE:

fonte:http://cursodecinema.blogspot.com/

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pequeno dicionário de linguagem cinematogràfica

PLANOS E ENQUADRAMENTOS


ÂNGULO ALTO Enquadramento da imagem com a câmara focalizando a pessoa ou o objeto de cima para baixo.

ÂNGULO BAIXO Enquadramento da imagem com a câmara focalizando a pessoa ou o objeto de baixo para cima.

ÂNGULO PLANO Ângulo que apresenta as pessoas ou objetos filmados num plano horizontal em relação à posição da câmara.


CONTRACAMPO Tomada efetuada com a câmara na direção oposta à posição da tomada anterior.

FORA DE CAMPO A acção aconteçe fora da nossa vista, fora do foco da câmara.


PANORÂMICA (pan) Câmara que se move de um lado para outro, dando uma visão geral do ambiente, mostrando-o ou sondando-o.


PLANO AMERICANO Plano que enquadra a figura humana da altura dos joelhos para cima.

PLANO DE DETALHE Mostra apenas um detalhe, como, por exemplo, os olhos
do ator, dominando praticamente todo o quadro.


PLANO GERAL Plano que mostra uma área de ação relativamente ampla.

PLANO DE CONJUNTO Plano um pouco mais fechado do que o plano geral.


PLANO MÉDIO Plano que mostra uma pessoa enquadrada da cintura para cima.

PLANO PRÓXIMO Enquadramento da figura humana da metade do tórax para
cima.


PRIMEIRO PLANO Posição ocupada pelas pessoas ou objetos mais próximos à câmara, à frente dos demais elementos que compõem o quadro.


PLANO DE CARRINHO OU "TRAVELLING" Câmara em movimento acompanhando, por exemplo, o andar dos atores, na mesma velocidade. Também, qualquer deslocamento horizontal da câmara


PLANO CENITAL Enquadramento da imagem com a câmara colocada na vertical, acima, do objeto que deseja ser filmado.


PLANO GRUA A câmara fica montada numa grua ou guindaste especial de filmagens. Permite, por exemplo, passar de um plano geral a um plano detalhe.


PLANO SUBJETIVO A câmara substitue o olhar de um dos protagonistas da acção.


ZOOMING O enquadramento da câmara passa de um primeiro geral a um primeiro plano (zoom in) ou de um primeiro plano a um plano geral (zoom out).

Cada plano cumpre uma função expressiva: os gerais descrevem o ambiente onde transcorre a ação e os próximos realçam os sentimentos e emoções dos personagens, concentrando a atenção do espectador. Com esse objetivo, os planos se classificam também em fixos e móveis, estes ligados aos movimentos da câmara, fator primordial de subjetividade, pois o diretor escolhe os pontos de vista que melhor expressem suas idéias. O plano panorâmico, por exemplo, pode ser vertical ou horizontal; o plano de carrinho, ou travelling, faz a câmara aproximar-se ou afastar-se do objeto com certa lentidão. Finalmente, o plano-seqüência, longo e muito complexo, exige diversos movimentos da câmara, durante os quais toda uma cena é feita numa só tomada, sem cortes.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dicas de Steven Spielberg para se tornar um diretor de cinema


Dicas de Roteiro


Steven Spielberg é um diretor de cinema, roteirista e produtor cinematográfico americano. A revista Forbes coloca o patrimônio líquido de Spielberg em 3,1 bilhões de dólares. Em 2006, a revista Premiere o listou como a figura mais poderosa e influente da indústria de cinema. A Time o listou como uma das 100 pessoas mais importantes do século.

Odeie-o ou ame-o, Spielberg é verdadeiramente um ícone de Hollywood, e uma superestrela que é um brilhante exemplo de sucesso. Durante os próximos dias [N.T.: Aqui nós colocamos tudo de uma vez] vou discutir as cinco dicas que Steven Spielberg sugeriu que você abrace a fim de maximizar o seu potencial completo tanto como cineasta, quanto como ser humano.

1. Supere os seus medos.

“Ele ficava assustado com basicamente tudo,” lembra Leah Adler, mãe de Spielberg. “Quando as árvores roçavam na casa, ele ia para a minha cama.”

O medo é algo com que todos nós devemos lidar como seres humanos. Algumas pessoas permanecem em suas zonas de conforto e nunca se aventuram no desconhecido. Você pode querer se tornar um escritor ou diretor, mas tem medo do que os outros possam dizer sobre as suas novas ambições. Os pessimistas podem plantar a dúvida e o medo em sua mente. “Trabalhar em cinema é instável demais”, ou “É tudo uma questão de sorte e de quem você conhece”. Talvez a ideia de dar uma chance ao seu sonho de ser cineasta e acabar não tornando-se bem sucedido vá deixar você parecendo um tolo.

Spielberg também teve de aprender a vencer o seu medo de fracasso. Depois de ser rejeitado pela extremamente prestigiosa faculdade de cinema da UCLA, sobre a qual ele havia depositado seus sonhos e esperanças, Spielberg estava inseguro quanto ao que o futuro reservava para ele. Embora soubesse que cinema era a sua paixão, ele começou a se perguntar se seria ou não capaz de ter sucesso nisso. Recusando-se a desistir de seu sonho, ele se matriculou na California State University e continuou em seu caminho. Mas, novamente, após tirar uma nota C em seu curso de produção de televisão, Spielberg teve de se perguntar se ele jamais conseguiria ser alguma coisa nesta indústria. Ele então tomou a decisão ainda mais arriscada de largar a faculdade e perseguir sua paixão por conta própria.

Spielberg é um exemplo vivo do sucesso que é possível quando você ultrapassa os seus medos, quando você põe de lado aquelas preocupações irritantes em sua cabeça e, no lugar delas, se concentra no seu objetivo.

2. Saiba Onde Traçar os Limites

“Você não pode ditar a criatividade para alguém, e se o fizer, o projeto fracassa”, diz Robert Zemeckis, diretor de sucessos tais como De Volta Para o Futuro e Uma Cilada Para Roger Rabbit. “Steven entende isso, e é por esse motivo que todos nós queremos trabalhar com ele.”

Steven Spielberg é conhecido em toda Hollywood como um homem que sabe o que quer, e isso geralmente significa fazer as coisas à sua maneira.

Bem, quem poderia culpá-lo?

Com incontáveis sucessos arrasa-quarteirão e alguns Oscars em sua estante de troféus, fazer do jeito do Spielberg é quase dinheiro garantido no banco.

Apesar da quantidade de controle que Spielberg gosta de ter sobre todos os aspectos de seu filme, ele também sabe onde traçar o limite. Quando dirige os atores, ele dá aos experientes o espaço de que precisam para manobrar, e a liberdade para fazer isso, normalmente só interferindo se estiver trabalhando com talentos menos comprovados.

É preciso ser uma pessoa forte para não usar e abusar de seu poder. Mesmo pessoas de sucesso como Spielberg devem saber seus limites.

3. Encontre Inspiração Em Torno de Você

“Minha mãe e meu pai me deram total liberdade para expressar-me, até, inclusive, torturar todas as minhas irmãs”, ele disse. “Elas foram o meu primeiro público.”

Desde cedo, Steven Spielberg aproveitou todas as oportunidades para transformar situações simples do cotidiano em algo mais fascinante e imaginativo, para a sua própria diversão.

“Foi como, uau, uma grande confirmação, sabe, ter conseguido contar uma história que, de alguma forma, foi bem sucedida.”

A genialidade do trabalho de Spielberg repousa profundamente dentro dele. Ele é um homem que nunca quis abandonar sua imaginação infantil e sua natureza curiosa, para contar histórias que encantam a criança dentro de todos nós.

“Quando eu crescer, eu ainda vou querer ser um diretor.” Steven Spielberg

Quantas vezes você já teve uma ideia para um filme, ou um lampejo de inspiração criativa, só para deixar o seu crítico interior rapidamente convencê-lo de que as suas intuições eram tolas e frívolas?

Steven Spielberg afirma que as pessoas não sonham acordadas o bastante.

Eu vi uma vez o Steven Spielberg ser entrevistado no programa da Oprah Winfrey (promovendo o seu filme Amistad), e ele corajosamente disse à plateia que seguir constantemente a sua intuição é a semente da grandeza.

4. Empurre os Seus Limites

“Os seres humanos têm a necessidade de se aproximar da borda, e quando os cineastas ou os escritores podem levá-los até a borda, parece como um sonho onde você está caindo, mas você acorda um momento antes de bater no chão”, diz Spielberg.

Até 1993, a paleta de trabalhos cinematográficos de Spielberg foi em sua maioria enraizada no mundo do faz-de-conta. De um monstruoso tubarão comedor de gente a um adorável alienígena, Spielberg não tinha realmente se aventurado em nenhum projeto cinematográfico que abordasse assuntos difíceis e provocativos da vida real. Como um sério drama da vida real.

Tudo mudou quando Spielberg decidiu empurrar os seus limites pessoais e profissionais, e dirigir A Lista de Schindler.

“A Lista de Schindler mudou a minha vida completamente”, disse Spielberg.

Steven Spielberg teve a convicção pessoal e a coragem de lidar com o difícil tema dos campos de concentração judeus na Alemanha nazista da Segunda Guerra Mundial. Estender-se além de seus limites o fez ganhar um Oscar de Melhor Diretor para o seu trabalho em A Lista de Schindler, e o respeito de seus amigos e colegas cineastas.

5. Siga a Sua Paixão

“A única hora em que eu sou totalmente feliz é quando estou assistindo filmes ou fazendo-os”, diz Spielberg.

O que mais eu posso dizer? Quando você pensa em Steven Spielberg, você automaticamente pensa em filmes. Mais do que qualquer outro fator determinante: talento, contatos, dinheiro ou recursos, a sua paixão é soberana.

Todas as grandes conquistas neste mundo, seja do passado, do presente e do futuro, nascem da paixão. Aqueles que têm uma paixão por algo estão dispostos a fazer o que for preciso. Quando você está disposto a fazer o que é preciso… você pode ser, fazer ou ter o que quiser.

“Eu adoraria criar uma empresa que continuasse a fazer filmes bem além de mim, algum dia”, diz Spielberg.

Loucos por cinema.

http://dicasderoteiro.com/

Paramount procura roteirista e diretor para "Super Mouse"


Segundo o Los Angeles Times, a Paramount atualmente procura novos roteiristas e um diretor para a adaptação do desenho Super Mouse às telas.

Anteriormente, o longa coproduzido pela Nickelodeon Films seria uma animação em computação gráfica. Com o sucesso recente dos filmes de Alvin e os Esquilos, porém, as partes cogitam realizar um misto de live-action com bichos digitais.

O Supermouse (ou Mighty Mouse no original) foi criado em 1942, como uma paródia do Super-Homem. Suas habilidades, que incluem superforça e poder de voar, eram empregadas no combate contra malignos felinos.